O grau de civilização de um país mede-se pelo estado das suas casas de banho públicas e pela forma como trata os animais. Não só, mas também. Em ambos os casos houve progressos, apesar de tudo. A “crise” tem costas largas, tanto para justificar abandonos e negligências, como para dar pão e circo ao povo, mantendo-o entretido com rodeos e parvoíces afins. Os que já se cansaram destas touradas não são “sempre os mesmos vinte ou trinta” de que falava o senhor Rui Bento, programador tauromáquico do Campo Pequeno, em entrevista recente à Notícias Magazine. Ficámos a saber, por exemplo, que “o artista vê o touro como colaborador e não como um inimigo”. O “artista”, claro, é o toureiro; o outro é o touro, que além de “colaborador” é suicida. Estamos entendidos quanto ao estado civilizacional do homem.
Por esta hora, a Associação ANIMAL estará a entregar no Parlamento uma petição com 18 mil assinaturas que subscrevem um novo código de protecção aos animais, o mais completo e avançado alguma vez proposto em Portugal. O documento, também da responsabilidade da ANIMAL, deixa metade da papinha feita aos grupos parlamentares presentes na Assembleia da República. É bom que façam o resto. Notícia do Público.pt aqui.
Por esta hora, a Associação ANIMAL estará a entregar no Parlamento uma petição com 18 mil assinaturas que subscrevem um novo código de protecção aos animais, o mais completo e avançado alguma vez proposto em Portugal. O documento, também da responsabilidade da ANIMAL, deixa metade da papinha feita aos grupos parlamentares presentes na Assembleia da República. É bom que façam o resto. Notícia do Público.pt aqui.
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