
A ser verdade que não devemos voltar aos sítios onde fomos felizes, também o contrário deve estar certo. Voltar aos sítios onde fomos infelizes será necessário para encontrar o que perdemos na primeira vez? Imagino o ponto onde esses caminhos se cruzam como o único lugar onde realmente importa estar. Um sofá no meio do deserto, nada nem ninguém à volta, o ar repassado de silêncio e a consciência de estar vivo ali, respirando com o tempo.
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