O NOVO CINEMA ALVALADE
Enfim, um cinema ao pé de casa. Inaugurado em 1953, encerrado em 1985, o Cinema Alvalade acordou de um sono prolongado e pouco tranquilo, a avaliar pelos maus-tratos por que passou. Chama-se, agora, Cinema City Classic Alvalade. Quatro salas pequenas, mas confortáveis, a maior das quais com 114 lugares e a menor com 80. Um café-bar aberto até tarde, para acompanhar as sessões da meia-noite. Na entrada, dão-se hossanas pelo restauro da pintura mural de Estrela Faria, que tinha desaparecido sob pêlo de alcatifa. Os monos de jardim de feição helénica eram dispensáveis (suponho que será o que os novos gestores entendem por “Classic”), assim como a terrível máquina de fazer pipocas e a música de fundo permanente. Na sessão a que fui, houve alguns problemas de projecção que levaram à interrupção do filme (O Estranho Caso de Benjamin Button, maravilhoso), mas pelo menos havia alguém lá fora para corrigir o problema. Não vamos criticar demasiado. Alexandre Pomar e o Jornal da Praceta lembram como eram as coisas antes.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
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2 comentários:
Olá Carla,
Indiquei O Jardim Assombrado para o prêmio Dardos! Dá uma espiada no meu blog!
Abraços,
Marcelo Maluf
Olá, Marcelo! Obrigada pela segunda nomeação para os Dardos.
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