José António Gomes, professor, escritor, crítico literário e director da revista Malasartes, escreveu ontem sobre o amor na literatura para a infância:
“De facto, o amor, nas suas múltiplas dimensões (e já nem falo do amor materno, do amor paterno ou do amor entre irmãos), é um tópico com expressão tudo menos negligenciável nos livros para os mais novos. E apraz-me dizer isto, pois, numa sociedade mercantil e ferozmente individualista como a nossa, que tantas vezes incute nos seus filhos o culto da competição e é indulgente para com as suas pulsões egocêntricas, a presença desta temática indicia, pelo menos, que a educação dos afectos não é menosprezada pelos autores e ilustradores da literatura infantil e juvenil.”
“De facto, o amor, nas suas múltiplas dimensões (e já nem falo do amor materno, do amor paterno ou do amor entre irmãos), é um tópico com expressão tudo menos negligenciável nos livros para os mais novos. E apraz-me dizer isto, pois, numa sociedade mercantil e ferozmente individualista como a nossa, que tantas vezes incute nos seus filhos o culto da competição e é indulgente para com as suas pulsões egocêntricas, a presença desta temática indicia, pelo menos, que a educação dos afectos não é menosprezada pelos autores e ilustradores da literatura infantil e juvenil.”
Ler o texto completo no blogue A Inocência Recompensada.
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