A Orquestra de Jazz de Matosinhos foi tocar a Nova Iorque com um saxofonista muito importante. É bom. Não sei se justifica a capa do último Actual, porque não percebo nada de jazz e ir tocar a Nova Iorque pode ser mais fácil do que ir a Faro, além de consentâneo com uma profissão que tem o seu lado "on the road". Sem dúvida que é mais meritório do que o anunciado e já famoso cão de água português na Casa Branca. Mas eu que não alimento quaisquer sentimentos patrióticos nem bairristas, fiquei encanitada ao ler que esta é “uma formação oriunda de uma pequena cidade dos arredores do Porto”. Ora bem: Matosinhos não é uma “pequena cidade” e o Porto não é para aqui chamado, Ok? E não é por ter nascido lá que digo isto. É o meu lado cão de água a emergir à superfície.
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1 comentário:
e não vos conheço de qualquer parte?????????? agradável surpresa ....... e bons tempos.
óptimo blogue, boa escrita e parabéns!
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