

A Presença vai publicar A Música das Borboletas, o primeiro romance de Rachael King, autora neozelandesa (n. 1970) convertida em best-seller e já traduzida em oito línguas. Acresce dizer que é filha de Michael King, historiador de referência, desaparecido em Março de 2004 num acidente de automóvel. Quem queira ler uma história concisa e fluente da Nova Zelândia, terá de escolher forçosamente a edição de bolso (um bolso largo, é certo) da Penguin Books. A Música das Borboletas, segundo informação da editora, “é uma história de paixão e beleza, brutalidade e morte, entre a recatada alta burguesia eduardiana da viragem do século XX, e a perversão e os perigos ocultos na luxuriante selva amazónica, que rodeiam o próspero negócio de borracha no Brasil”. Assim de repente, não me desperta grande curiosidade. Fico com o pai.
Sem comentários:
Enviar um comentário