As minhas desculpas aos leitores pela monotonia que se abateu neste blogue, mas nos últimos dias tenho frequentado obsessivamente outros jardins. De Frances Hodgson Burnett, O Jardim Secreto (1911), agora numa nova tradução de Maria de Lourdes Guimarães; e de Philippa Pearce, autora inédita entre nós, creio, Tom e o Jardim da Meia-Noite (1958), que um respeitável crítico inglês qualificou como a mais importante obra de literatura infantil na Inglaterra do pós-guerra. A tradução foi entregue a Ana Teresa Pereira, escritora que também tem um fraco por contos de fadas enigmáticos e personagens masculinas com o nome “Tom”. Ambos saíram recentemente pela Relógio d’Água.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
OUTROS JARDINS ASSOMBRADOS
As minhas desculpas aos leitores pela monotonia que se abateu neste blogue, mas nos últimos dias tenho frequentado obsessivamente outros jardins. De Frances Hodgson Burnett, O Jardim Secreto (1911), agora numa nova tradução de Maria de Lourdes Guimarães; e de Philippa Pearce, autora inédita entre nós, creio, Tom e o Jardim da Meia-Noite (1958), que um respeitável crítico inglês qualificou como a mais importante obra de literatura infantil na Inglaterra do pós-guerra. A tradução foi entregue a Ana Teresa Pereira, escritora que também tem um fraco por contos de fadas enigmáticos e personagens masculinas com o nome “Tom”. Ambos saíram recentemente pela Relógio d’Água.
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