




De cima para baixo: Assunção Mendonça e Maria Carlos Loureiro, da DGLB, e Agnese Soffritti, o team incansável entre o Stand de Portugal e a exposição Como as Cerejas; Marta Madureira a mostrar o seu port-folio no Stand de Portugal; aspecto do interior do stand; a mesma perspectiva, mas do exterior, revelando já algumas “falhas” nos expositores (a percentagem de furtos aumentou este ano, dizem, por causa daquela palavra que anda na boca de toda a gente… Voldemort); o Onde Moram as Casas no escaparate da selecção da DGLB, com o dedo da Maria Remédio a apontar, estilo fotografia dos vespertinos de outrora (“… e aqui foi o local do acidente”).
Sem comentários:
Enviar um comentário