domingo, 21 de dezembro de 2014

A MAIS SOLITÁRIA DAS LUTAS


«Quando se escreve temos de nos isolar dos outros, não podemos lembrar-nos de que eles existem, do que vão pensar do nosso trabalho, do que poderão dizer. Temos de ser completamente livres. Escrever tem de ser muitas vezes um acto imoral. Para o fazer é preciso ser independente e livre, e isso obriga a que de vez em quando se tenha de ir contra o social, que é o lugar da moral.»

Karl Ove Knausgard, autor de A Morte do Pai (Relógio d'Água), em entrevista a José Riço Direitinho no Ípsilon de sexta-feira.

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