Para a semana, a convite do Departamento de Línguas e Cultura da Universidade de Aveiro, vou falar sobre a concepção e escrita do Irmão Lobo (Planeta Tangerina), livro que está desde o ano passado em estudo nas aulas de Literatura para a Infância e Juventude, conduzidas pela professora e investigadora Ana Margarida Ramos. Não será uma conferência, mas uma espécie de «oficina de escrita pessoal» em que tentarei explicar o percurso sinuoso que vai desde a miragem de uma história até ao ansiado dia do imprimatur. Vou abrir o armário e mostrar alguns esqueletos, que é como quem diz: imagens, fotografias, rascunhos, pontas soltas. Há sempre uma grande curiosidade pela ilustração e, neste caso, falarei também do que distinguiu o processo de trabalho com o António Jorge Gonçalves. «A melhor maneira de dizer é mostrar», como alguém afirmou. Por estas aulas já passaram obras de Richard Zimler (Ilha Teresa), Afonso Cruz (Os Livros que Devoraram o meu Pai), Ana Saldanha (Para Maiores de Dezasseis) e Alice Vieira (Os Olhos de Ana Marta), entre outros títulos; e a partir daqui creio que não é preciso dizer mais nada. A não ser isto: a aula é aberta a todos os alunos e a quem quiser assistir, e realiza-se no dia 7 de Maio, às 14h30. Uma quinta-feira, na boa tradição dos lobisomens.
segunda-feira, 27 de abril de 2015
IRMÃO LOBO EM AVEIRO
Para a semana, a convite do Departamento de Línguas e Cultura da Universidade de Aveiro, vou falar sobre a concepção e escrita do Irmão Lobo (Planeta Tangerina), livro que está desde o ano passado em estudo nas aulas de Literatura para a Infância e Juventude, conduzidas pela professora e investigadora Ana Margarida Ramos. Não será uma conferência, mas uma espécie de «oficina de escrita pessoal» em que tentarei explicar o percurso sinuoso que vai desde a miragem de uma história até ao ansiado dia do imprimatur. Vou abrir o armário e mostrar alguns esqueletos, que é como quem diz: imagens, fotografias, rascunhos, pontas soltas. Há sempre uma grande curiosidade pela ilustração e, neste caso, falarei também do que distinguiu o processo de trabalho com o António Jorge Gonçalves. «A melhor maneira de dizer é mostrar», como alguém afirmou. Por estas aulas já passaram obras de Richard Zimler (Ilha Teresa), Afonso Cruz (Os Livros que Devoraram o meu Pai), Ana Saldanha (Para Maiores de Dezasseis) e Alice Vieira (Os Olhos de Ana Marta), entre outros títulos; e a partir daqui creio que não é preciso dizer mais nada. A não ser isto: a aula é aberta a todos os alunos e a quem quiser assistir, e realiza-se no dia 7 de Maio, às 14h30. Uma quinta-feira, na boa tradição dos lobisomens.
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