“Sambar nunca. Uma gravidez repentina, uma dor de barriga, partam o salto da sandália ou tranquem-se na casa de banho e comecem aos berros. Mas sambar? Sambar nunca. Ousaram um sambinha? Um passinho minúsculo e desengonçado de tuga, e saibam que se deram à morte.”
Ok, Mónica, nós não temos aquelas “bundas inacreditáveis”, mas temos a “dança dos cus” em Cabanas de Viriato. E como dizia uma velhota com ar ladino, “pode não valer nada para os outros, mas para nós vale muito”. Quem fala assim não tropeça.
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1 comentário:
Lindo. So tu.
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