Editado pela Relógio d'Água, este livro tem tudo para passar despercebido: a capa, o formato, o título, o autor. E vai passar despercebido, não tenho dúvidas. Maria Gripe é uma escritora sueca que, por acaso, até ganhou o Prémio Hans Christian Andersen de 1974, mas isso pouco diz à maioria das pessoas. Que chegue até nós directamente traduzido da língua original basta para fazer dele uma raridade. Fiz-lhe uma referência na secção “Leituras Miúdas” da última LER. Só posso acrescentar que me senti absolutamente fascinada. Mas eu tenho um fraco pelos velhos mestres, é certo.
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