Há muito desaparecido de vista, Histórias da Minha Rua foi um dos livros da minha infância, já chegado por herança familiar. Nessa altura, as ilustrações de Maria Keil (1914-2012) perdiam em competição com os Astérix, Tintins e outros heróis mais frenéticos, mas ficaram gravadas para sempre, à espera desse «restauro» que só a idade madura confere. Tive a oportunidade de conhecer Maria Keil em Março passado, no lar do Restelo onde passou os últimos anos. A entrevista não chegou a ser publicada, por razões que não importa referir agora. Guardo a imagem de uma senhora gentil, frágil e melancólica; tive pena de não a conhecer mais cedo. Não foi o caso da Rita Pimenta, que assinou um trabalho jornalístico completíssimo para o Público. Espero que não se importe que eu use aqui um título tão puro como verdadeiro na sua delirante fantasia. Goodbye, precious.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
PERDEU-SE UMA PEDRA PRECIOSA
Há muito desaparecido de vista, Histórias da Minha Rua foi um dos livros da minha infância, já chegado por herança familiar. Nessa altura, as ilustrações de Maria Keil (1914-2012) perdiam em competição com os Astérix, Tintins e outros heróis mais frenéticos, mas ficaram gravadas para sempre, à espera desse «restauro» que só a idade madura confere. Tive a oportunidade de conhecer Maria Keil em Março passado, no lar do Restelo onde passou os últimos anos. A entrevista não chegou a ser publicada, por razões que não importa referir agora. Guardo a imagem de uma senhora gentil, frágil e melancólica; tive pena de não a conhecer mais cedo. Não foi o caso da Rita Pimenta, que assinou um trabalho jornalístico completíssimo para o Público. Espero que não se importe que eu use aqui um título tão puro como verdadeiro na sua delirante fantasia. Goodbye, precious.
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