O meu primeiro texto para a secção “Na biblioteca de…”, incluída nas páginas do IN, suplemento-que-não-é-bem-um-suplemento da Notícias Sábado (revista do Diário de Notícias e Jornal de Notícias), saiu hoje e é sobre um pintor: Carlos Barahona Possollo. Quando era miúdo queria ser egiptólogo, obsessão da qual não se curou completamente. Por ter enveredado por um registo figurativo chamam-lhe “conservador”, “académico” e “anacrónico”. Ele não se importa muito com a rotulagem. Está a preparar a próxima exposição para Março – na Sala do Veado da Faculdade de Ciências de Lisboa – e tem um site muito completo que pode ser visto aqui. Entre sem preconceitos e clique na imagem para ler o artigo.
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