Depois da migração prematura para a Internet, em 1996 (numa altura em que apenas 0,8 % da população portuguesa tinha ligação em casa), o DN Jovem prolongou-se por mais uma década, sofrendo várias mudanças editoriais e terminando abruptamente em Março de 2007. Na tese a que me referi no post anterior, Helena de Sousa Freitas deixa algumas perguntas (“A blogosfera substitui efectivamente o DN Jovem?”, por exemplo) e conclusões. Nomeadamente:
- “Com a migração de 1996 e a passagem de caderno a página única, o DN Jovem perdeu o seu estatuto de unicidade em papel e não o conquistou no meio digital.
- O destino do DN Jovem não foi alheio à turbulência interna vivida no jornal que o acolhia (DN mudou do Grupo PT para a Controlinveste em Agosto de 2005; o jornal teve cinco directores desde 1996).”
Na imagem, alguns livros de autores que passaram pelas páginas do DN Jovem: José Mário Silva, António Manuel Venda, José Eduardo Agualusa, José Riço Direitinho, Pedro Mexia e Rita Taborda Duarte, entre outros. A tese chama-se “O DN Jovem entre o Papel e a Net – Dinâmicas, implicações e consequências de uma transição extemporânea”. Esperamos que alguém tenha a boa ideia de a editar em livro, um destes dias.
- “Com a migração de 1996 e a passagem de caderno a página única, o DN Jovem perdeu o seu estatuto de unicidade em papel e não o conquistou no meio digital.
- O destino do DN Jovem não foi alheio à turbulência interna vivida no jornal que o acolhia (DN mudou do Grupo PT para a Controlinveste em Agosto de 2005; o jornal teve cinco directores desde 1996).”
Na imagem, alguns livros de autores que passaram pelas páginas do DN Jovem: José Mário Silva, António Manuel Venda, José Eduardo Agualusa, José Riço Direitinho, Pedro Mexia e Rita Taborda Duarte, entre outros. A tese chama-se “O DN Jovem entre o Papel e a Net – Dinâmicas, implicações e consequências de uma transição extemporânea”. Esperamos que alguém tenha a boa ideia de a editar em livro, um destes dias.
3 comentários:
Mais um filho do DN Jovem: "Anton" de Simão Vieira, da Trinta-Por-uma-Linha
Enquanto não é publicada em livro (e realmente esperemos que o seja), esta tese não se encontra por acaso disponível em algum lugar da rede? Presumo que não, pois procurei com algum cuidado e encontrei apenas um artigo relacionado, da revista JJ.
Pois, de facto não está na net. Esse artigo da JJ, assinado pela Helena de Sousa Freitas, ainda é o mais próximo que se pode encontrar. Ficamos todos à espera do livro...
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