quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

AINDA AS CASAS



«O livro, cartonado, vive de um entrosamento muito forte entre texto e imagem e assume-se como um projecto de reflexão poética sobre a relação entre as casas e as pessoas. Ou melhor, propõe-se a pensar em casas como se fossem pessoas. Conceito abstracto, sim, e que só um grande cuidado e simplicidade no uso da linguagem, aliada a uma profunda sensibilidade estética, pode transformar o livro no belíssimo objecto que na realidade é.»

Rita Taborda Duarte, que conheceu e viveu esta casa por dentro, escreveu uma bela crítica ao Onde Moram as Casas, durante os meses em que O Jardim Assombrado esteve em pousio. Recupero-a agora. Pode ser lida aqui.

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