Em finais de Janeiro de 1975, quando eu tinha seis anos, assisti ao incêndio do Jacob Maersk, um petroleiro dinamarquês que naufragou a dezenas de metros do porto de Leixões. Morreram entre 15 a 20 marinheiros e as praias cobriram-se de crude. Na altura não sabia o que era um «desastre ecológico». Mas aquelas gigantescas labaredas assombraram o meu imaginário para sempre. E durante anos e anos relembrava este acontecimento sempre que via os restos da proa encalhada junto ao Castelo do Queijo, na Foz. Já não está lá há muito tempo. Restam estas imagens dramáticas no You Tube, tão bem escolhidas como a música de fundo.
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